Crescimento e fisiologia de aceroleira irrigada com águas salinas sob adubação nitrogenada e potássica.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2171 |
Resumo: | A utilização de água salina em áreas irrigadas no semiárido brasileiro tem se intensificado, principalmente, devido os longos períodos de estiagem, resultando em diminuição do crescimento e produtividade das culturas, em consequência dos efeitos osmóticos, tóxicos e desequilíbrio nutricional, quais podem ser mitigados pelo manejo da adubação. Neste sentido, objetivou-se com a pesquisa avaliar o efeito de diferentes salinidades na água de irrigação em interação com combinações de adubações nitrogenada e potássica sobre o crescimento e fisiologia de plantas de aceroleira, aos 200 dias após o transplantio. O experimento foi realizado em campo, no CCTA/UFCG, em delineamento de blocos ao acaso, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco salinidades da água de irrigação ajustadas para condutividades elétricas (CEa) de 0,3; 1,3; 2,3; 3,3 e 4,3 dS m-1 em interação com quatro combinações (NK) de doses de nitrogênio (N) e potássio (K2O), sendo NK1 = 70%N + 50%K2O; NK2 = 100%N + 75%K2O; NK3= 130%N + 100%K2O e NK4= 160%N + 125%K2O. Foram utilizadas três repetições e parcela composta por um lisímetro de 60 Litros contendo uma planta, totalizando 60 lisímetros no experimento. Utilizou-se a cv. Flor Branca, enxertada sobre porta-enxerto da cv. Junco. Constatou-se que a maioria das variáveis de crescimento e fisiológicas não foram comprometidas pela irrigação com salinidade da água de até 4,3 dS m-1. Não houve mitigação do estresse salino pela combinação das doses de adubação nitrogenada e potássica sobre o diâmetro do caule abaixo da enxertia e diâmetro de ramos primários afetados pela salinidade da água. A combinação das doses de 70%N (35 g de N) + 50% K2O (20 g de K2O) promoveram, de forma isolada, aumento das trocas gasosas e o maior crescimento das plantas de aceroleira. |