Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Souza Neto, Valmir Arruda de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
www.teses.ufc.br
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/9018
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Resumo: |
Nas contradições da sociedade capitalista surgem os questionamentos quanto à emancipação efetiva do homem e qual o real papel da educação nesse processo. Em nossa pesquisa, usando como referencial teórico a obra de Karl Marx (1818 – 1883), veremos os limites da educação na sociedade burguesa no que tange a questão da emancipação humana real. Para tanto compreenderemos a categoria trabalho como base para o entendimento da organização social capitalista, onde, partindo da relação do homem com sua atividade produtiva, poderemos estabelecer as interfaces entre o Estado burguês e os modelos de educação, apresentando os limites, dentro da lógica do capital, da emancipação humana através da educação. Na explanação sobre o trabalho veremos como este se apresenta de maneira estranhada ao trabalhador, e venda da força de trabalho e o comportamento da mercadoria na ótica capitalista. Passaremos para a questão da emancipação, onde traremos a os limites das emancipações burguesas partindo da analise de suas próprias proposições, mostrando que somente com a superação do Estado o homem poderá, efetivamente, emancipar-se. Na questão da educação veremos como este elemento foi historicamente usado como ferramenta de manutenção de poder dos detentores dos meios de produção em relação aos não proprietários, apresentando os limites da educação dentro do Estado capitalista para a emancipação do homem. A educação leva ao caminho do esclarecimento, porém, ela sozinha não é capaz de libertar o homem das amarras do capital. |