Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pires, Andreia Moreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49618
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Resumo: |
Abordar de que modo o “crime” pode ser percebido como prática política e discursiva, assegurada por certos regimes de poder/valor; e como o corpo, na coreografia, pode intervir nessa construção, redimensionando-a. Buscar compreender como a questão do “crime” emerge de uma estrutura de poder e da sociabilidade, de uma matéria que não é metafísica nem antropológica, e não tem relação com a natureza, mas com a história e a civilização. Discutir modos de perceber a arte, numa especificidade em que o corpo, como política e materialidade do sensível, não concorda com a norma ou com as imposições opressoras. Para tal, tomar como ponto de partida trabalhos que implicam diretamente as tensões éticas formadoras de regras de comportamento e ativar a noção de “desobediência” em Michel Foucault (1988; 1987), e perscrutar as performances de minha autoria VAGABUNDOS e Constituição Coreográfica Criminosa, ensaiando reflexões sobre como essas obras explicitam processos de dominação e não “naturalizam” |