Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1986 |
Autor(a) principal: |
Mendes, Isabel Amélia Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56885
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Resumo: |
Na longa prática de ensino de enfermagem sempre nos chamou a atenção a excessiva profissionalização da comunicação enfermeira-paciente. As próprias saudações, os pedidos de infor mação sobre o estado de saúde e as recomendações e sugestões têc nicas são sempre expressadas numa forma pré-estabelecida, rotineira, têcnico-profissional, sem mudanças. Por outro lado-, ten tamos em nosso trabalho diário mostrar aos alunos a necessidade de levar em conta outros aspectos do paciente e da profissão. Isto é, se o enfermeiro é uma pessoa, a sua interação verbal não pode ser prê-estabelecida de uma maneira autômata, vestindo uni forme ã linguagem da profissão. Sem cair nos perigos da transferência, ê preciso que a interação verbal da enfermeira com o paciente' fuja de um conteúdo que se limita ao cumprimento do seu papel instrumental, dentro de um processo que viabiliza unicamente o desempenho deste papel. Este é o ponto de partida deste trabalho. |