Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Silva, Maria Alves da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48090
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Resumo: |
A produção de relatos etnográficos a partir da pesquisa que se realizou no Pólo de Lazer Luiz Gonzaga, só viabilizou-se com a vivência “in locus” por um período de pouco mais de dois anos, compreendidos entre 2001 a 2003. Pontos para a observação, que supriam um olhar atento e minucioso sobre o lugar estavam por todo canto. Território urbano, consagrado como uma grande praça, lugar de vivências, conflitos e sobretudo expressão de como a cidade de Fortaleza é “polifônica”, em sua aura e em seu existir. Chegar ao Pólo de Lazer, ver e sentir em suas entranhas, o quanto a cidade possui de invenções, bricolagens e significados, estando tudo isso tatuado no modo como ali acontecem as trocas fecundas, as expressões de sociabilidades e de um profundo processo de aprendizagem que nunca cessa. Uma espécie de êxtase acontece por ocasião do desenvolvimento do calendário das festas que preenchem o ano inteiro. Tendo por consequência dessas práticas, aquilo que rotineiramente está fadado a acontecer e muito mais esperado é o inusitado. |