Síntese e Caracterização de Filmes Finos de Óxido de Zinco como Óxido Semicondutor em Células Solares Sensibilizadas por Corante

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Nunes, Vanja Fontenele
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74563
Resumo: O desenvolvimento tecnológico e científico das fontes de energias renováveis é uma chave para a diversificação da matriz energética mundial e nacional. Uma das principais fontes é a energia solar fotovoltaica, pelas suas características técnicas e por sua abundância. A conversão fotovoltaica acontece por meio das células solares fotovoltaicas, que são desenvolvidas com o intuito de aumentar sua eficiência e competitividade no mercado energético. As células solares sensibilizadas por corante são células fotovoltaicas que utilizam, entre outros componentes, um óxido semicondutor para a passagem de elétrons na célula. O óxido de zinco (ZnO) é um óxido semicondutor que apresenta potencial para ser usado nas células solares, por suas características, como alta mobilidade eletrônica. Para aperfeiçoar as características fotoelétricas do óxido de zinco, este deve ser pesquisado em diferentes morfologias e composições por diferentes métodos de deposição. Este trabalho consiste em sintetizar e depositar ZnO pelo método sonoquímico e por eletroforeses, adicionando titânio, estanho e lítio, para montar células solares usando os filmes finos de ZnO, para otimizar os parâmetros das células solares fotovoltaicas. Adicionalmente, foram testados diferentes tempos de absorção dos filmes no corante. Ambos os métodos depositaram com sucesso filmes finos de ZnO do tipo wurtizita em FTO. Entre alguns dos resultados, vale ressaltar a eficiência de 7,56% com 5% cloreto de estanho dihidratado; 2,58% para o ZnO eletrodepositado a 50 V, o valor de energia de banda proibida de 3,22 eV (5% cloreto de estanho). Menor tempo de absorção no corante resultou em melhor densidade de corrente para as amostras de ZnO com titânio.