Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Torres, Thiago Mota |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50746
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Resumo: |
Como podemos pensar um fazer dramaturgismo que, em trânsito, fabule sentidos do movimento escrito-dançado como possíveis rastros de um pensamento, considerando a escrita nos cadernos de criação e a sua relação sensível na construção de sentido no/do corpo dançante? Esta pesquisa parte do conceito de autoetnografiano processo de criação(FORTIN, 2014) para compor uma conversa possível entre os também conceitos de escrita de processo (ROCHA, 2012)e dramaturgismo no processo de criação. Assim,convoca-se um olhar específico às questões que emergem entre os modos de se pesquisar os sentidos em dança e os modos como escrevemos acerca de seus percursos, não como suporte ou justificativa, mas, uma ação que tece sentido entre ambas. A pesquisa trama um diálogo possível–não sobre –mas, em dramaturgia da dança como um conceito operativo da própria dissertação.Deste modo,convido a tramarmos também uma escrita em que o sentido da palavra na dança e seu processo dramatúrgico criam um diálogo possível entre movimento e escritura. Assim, sussurro, tropeço, errância e danscrituras são algumas palavras-provocações que trago durante a pesquisa para pensarmos essa relação de sentido no fazeres da dramaturgia contemporânea em dança. |