Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Aquino, Jael Maria de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56886
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Resumo: |
Este é o relato de um estudo de natureza qualitativa desenvolvido em um centro cirúrgico de um Hospital Público, geral e de grande porte da cidade de Recife-PE, objetivando analisar as relações interpessoais desenvolvidas entre os componentes de uma equipe cirúrgica e sua influência no ambiente de trabalho e na assistência. Para tanto, foram utilizadas as técnicas de observação participante e da entrevista estruturada no período compreendido entre os meses de março a julho de 1999. Os dados obtidos possibilitaram a construção de cinco categorias: - categoria 1 - o relacionamento interpessoal entre a equipe cirúrgica associado às questões técnicas e de rotina do trabalho] categoria 2 - o relacionamento interpessoal associado à manutenção dos papéis e do respeito à hierarquia] categoria 3 - o relacionamento interpessoal associado às condições de trabalho e ao estresse, categoria 4 - o relacionamento interpessoal da equipe cirúrgica dicotomizado: o relacionamento pessoal e o relacionamento profissional] categoria 5 - o relacionamento interpessoal da equipe cirúrgica interferindo na assistência prestada ao paciente. As manifestações foram analisadas à luz da Teoria da Relação Pessoa a Pessoa de Joyce Travelbee (1979). Os resultados apontaram para a existência de relações interpessoais, com valorização excessiva das tarefas, da hierarquia e dos papéis exercidos na equipe. A análise possibilitou também a verificação de que as relações interpessoais da equipe cirúrgica influenciaram, efetivamente, o ambiente de trabalho e a assistência prestada ao paciente nessa unidade. O comportamento exibido nas relações interpessoais pelos componentes do grupo, parece estar introjetado por eles de tal maneira, que manifesta-se de forma natural na convivência quotidiana da equipe. |