Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Francisco das Chagas Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6959
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Resumo: |
Abre-se este trabalho com uma poesia homenageando o Dr. Joaquim Eduardo de Alencar, como lutador pioneiro e resistente em defesa da liberdade e da saúde pública. Na introdução, faz-se breve relato sobre a vida do autor, continua-se falando sobre a motivação da pesquisa, o seu contexto, a importância de se resgatar a memória do IMEP, citam-se os procedimentos de pesquisas. No capítulo 1, trata, genérica, resumidamente e num esboço cronológico, das ações de saúde desenvolvidas no Brasil e no Ceará. Procura-se conceituar e situar os movimentos da Reforma Sanitária, Medicina Social, Integral, Preventiva e Comunitária, dentro da realidade do ensino médico e no final tenta-se mostrar, a partir de um estudo feito pelo PESES (Programa de Estudos Sócio- Econômicos em Saúde), órgão criado por convênio entre a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), como se deu a evolução da chamada "ideologia preventivista" e a criação dos Departamentos de Medicina Preventiva nas Universidades, para poder se comparar com o IMEP e com o "novo modelo de atenção a saúde da família", proposto para o Ceará (ANDRADE, et al.,1995) e para todo o país (BRASIL, 1997a). No capítulo 2, chega-se finalmente a experiência do IMEP, objetivo principal da tese, em que se trabalha na sua história e nas suas realizações e propostas. Propostas, hoje reproduzidas evolutivamente, com outros nomes mas com o mesmo espírito, com a mesma formulação. Algumas deveriam ser repensadas e inclusive, retornarem a idéia original, por mais correta e abrangente. No capítulo final, se faz uma análise da atual política de saúde do país e seus reflexos no Estado do Ceará, e, pretensiosamente, quer se propor o renascimento de trabalhos semelhantes à experiência do IMEP, fazendo-se a sua comparação no contexto atual. |