Resistências ativas e resistências reativas : um estudo sobre os coletivos que contestam as práticas violentas da polícia no estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Santos, Francine Ribeiro
Orientador(a): Dias, Camila Caldeira Nunes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do ABC
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=121689&midiaext=78259
http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=121689&midiaext=78259/index.php?codigo_sophia=121689&midiaext=78260
Resumo: A questão norteadora dessa pesquisa é compreender as formas de resistências contemporâneas às violências protagonizadas pela Polícia Militar do estado de São Paulo (PMESP), através da atuação de alguns "coletivos". Ao longo do presente trabalho será exposta a formação, tipos de atuação e as dinâmicas de coletivos que têm como pauta a violência policial. Considerados como potências insurgentes, apresentam particularidades e similaridades entre si ao expressarem seus tipos de resistências. Entre as variadas metodologias, os discursos, os tipos organizacionais, as possíveis conexões entre pares e a relação que estabelecem com o Estado ¿ ou a sua negação ¿, busca-se refletir sobre as limitações, assim como, as possibilidades de contestação no que tange ao modelo policial e suas práticas abusivas que atendem ao desejo de controle do Estado.