A compreensão hegeliana da dialética no diálogo Parmênides de Platão nas Lições sobre a História da Filosofia
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do ABC
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: | http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=110384&midiaext=75977 http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=110384&midiaext=75977/index.php?codigo_sophia=110384&midiaext=75978 |
Resumo: | Numa das Lições sobre a história da filosofia, Hegel analisa a dialética platônica, sem deixar de expressar sua admiração pela mesma. Sua análise começa pela dialética presente nos diálogos iniciais de Platão, que se caracterizam pela predominância da filosofia socrática, chegando depois aos diálogos em que, na sua opinião, encontramos a dialética em seu nível mais elevado: o Sofista, o Filebo e o Parmênides. Este último, considerado por Hegel a maior obra-prima da dialética antiga. No presente trabalho, temos como objetivo apresentar a leitura hegeliana sobre o método dialético presente no Parmênides, isto é, pretendemos expor a interpretação de um filósofo - que contribuiu para a renovação da dialética na modernidade - a respeito do diálogo que considera o principal expoente da dialética antiga. Para isto, partimos do exame do conceito de história da filosofia para Hegel, passamos por sua análise sobre o conteúdo fundamental da dialética platônica, para chegar ao nosso objetivo de apresentar a leitura de Hegel sobre a dialética do Parmênides. |