Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Adilson Amorim de |
Orientador(a): |
Paraíso, Maria Hilda Baqueiro |
Banca de defesa: |
Rojas, Rodrigo Montoya,
Vieira, Marina Guimarães,
Gonzáles, Maria Victória Espiñeira |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23323
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Resumo: |
O movimento indígena equatoriano tem conduzido, nas últimas décadas, diversas manifestações políticas no país, tendo como pauta a luta por mudanças na estrutura política do Estado e a construção de um modelo alternativo de organização social e política, pautada no respeito aos diferentes padrões e valores culturais. Este trabalho objetiva compreender as novas feições assumidas pelo movimento indígena no Equador, nas décadas de 1980 e 1990, a partir da principal organização indígena do país, a Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), entidade criada em novembro de 1986, com o objetivo de unificar as lutas dos distintos grupos étnicos do país, e que se consolidou como uma das mais fortes organizações populares da América Latina. Especificamente objetivamos entender as estratégias políticas assumidas por essa organização, sua pauta reivindicativa, com destaque para o estudo da sua proposta política e o modelo de Estado, defendido pela entidade que exige a reestruturação político-administrativa do poder público central com o reconhecimento dos grupos indígenas como agentes ativos do país e, consequentemente, a adoção do caráter multiétnico e plurinacional do Estado equatoriano que significa a garantia de autonomia e autodeterminação para os distintos povos e nacionalidades existentes no país. |