Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Diogo Campos da |
Orientador(a): |
Ferreira, Acylene Maria Cabral |
Banca de defesa: |
Aquino, Thiago André Moura de,
Costa, Denise Magalhães da,
Drucker, Claudia Pellegrini,
Santos, Gilfranco Lucena dos,
Ferreira, Acylene Maria Cabral |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30649
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Resumo: |
Seguindo Heidegger, defendemos que o pensamento metafísico pode ser dito transcendental quando a) compreende o ser como a priori; b) enquanto condição de possibilidade; c) como transcendente em relação aos entes e nossos tratos com eles; e d) quando tal compreensão do ser tende à autofundamentação, a qual ocorre sempre vinculada à determinada concepção do que seja o homem. Nossas hipóteses principais neste trabalho são as seguintes: i) que ao voltar-se para a teoria husserliana da verdade como identidade vivida e percebida no ato de evidência e para o pensamento aristotélico sobre a verdade noética, Heidegger encontrou características transcendentais que influenciaram seu pensamento sobre a verdade como abertura durante a década de 1920; ii) que o modo heideggeriano de colocar e tratar o tema da verdade nessa primeira fase foi comprometido pelas quatro características do projeto-de-ser matemático mencionadas anteriormente. Concluímos apontando o caminho pelo qual, a partir da década de 1930, Heidegger procurou ultrapassar a perspectiva transcendental que caracterizou sua primeira noção de verdade. |