Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Freire, Marcelo |
Orientador(a): |
Natansohn, Leonor Graciela |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13010
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Resumo: |
Esta tese tem como objeto de estudo as revistas digitais para iPad. Nossos objetivos são: identificar se há adaptação aos tablets de revistas nativas digitais e convergentes, localizar continuidades e rupturas na migração destas publicações para os app de tablets e propor uma definição de revistas digitais a partir da adaptação das suas características tradicionais ao dispositivo e ao ambiente digital. A hipótese a ser verificada é que as revistas nativas digitais estão mais adaptadas ao meio do que aquelas que estão associadas a títulos originais do impresso. Para tanto, analisamos as revistas Wired e Katachi para comparar suas características e sua adequação ao iPad por meio dos uso de gestos tácteis e dos seus sensores internos e ao meio digital através da apropriação das características do webjornalismo: hipertextualidade, multimidialidade, interatividade, memória e personalização. No primeiro capítulo fazemos uma retomada histórica das revistas e da evolução das suas técnicas de produção a fim de identificar as suas características consolidadas ao longo do tempo. Essa retomada tem como meta a composição de uma definição do que são revistas impressas. No capítulo dois o tema é a convergência. Lidamos com fluxos de migração e coevolução das revistas para mídia eletrônica e depois para as digitais. Apesar de abordar a convergência em uma perspectiva ampla, revisando a evolução do conceito, o objetivo é discutir a questão do conteúdo e da criação de narrativas transmídia. O terceiro capítulo faz uma breve revisão da história das revistas digitais, das características do webjornalismo para propor uma conceituação a partir das premissas que delimitam o que é uma revista e sua adequação do meio digital. Além desta definição, nomeamos outras formas de produção digital associadas ao mundo das revistas como: sites de apoio, sites "estilo magazine" e réplicas digitais de revistas impressas. Na segunda parte do capítulo fazemos um inventário de produtos que se autodenominam revistas para identificar alguns dos seus formatos e dinâmicas de convergência. No quarto capítulo realizamos a análise dos objetos dentro dos parâmetros que citamos de forma individual e, posteriormente, de forma comparativa. |