Observação da molhabilidade sob fluxo líquido por despolarização da fluorescência: dependência da natureza das superfícies poliméricas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Musse, Ana Paula Santana
Orientador(a): Quintella, Cristina Maria Assis Lopes Tavares da Mata Hermida
Banca de defesa: Quina, Frank Herbert, Pepe, Iuri Muniz
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Química
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós Graduação em Química
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20303
Resumo: Este trabalho se divide em dois objetivos: Primeiro se discute superfícies poliméricas a tensão interfacial sólido – líquido (ΓSL) entre monoetilenoglicol e as superfícies poliméricas com graus de ramificação (PEAD, PELBD, PEMD, PEBD, PP) ou teores distintos de acetado de vinila (EVA15, EVA28). Foram medidas as ΓSL estáticas relativas, pelo método do ângulo de contato. Com a técnica de Despolarização da Fluorescência Induzida por Laser Linearmente Polarizado em Fluxos Induzidos (PLF-FI) foi avaliada a ΓSL dinâmica, através da polarização, de MEG, fluindo livremente sobre as superfícies poliméricas. No fluxo foram utilizados dois sistemas: Fluxo livre sobre as placas e o fluxo dentro de microcélulas com 1 mm de espessura. Com o aumento do teor de acetato diminuía tanto a ΓSL, estática quanto a dinâmica sendo similar para os polietilenos. A ΓSL, dinâmica foi sensível tanto a concentração de acetato de vinila, como ao grau de ramificação do polímero e diminuía com o decréscimo das ramificações. Nesta segunda é descrita a obtenção de perfis de velocidade a partir de perfis de polarização, tanto no interior de uma fenda, quanto no jato líquido que sai por esta. Por isso, foi realizada a integração funcional, considerando que a polarização é o modulo do gradiente de velocidade.