Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Heibe Santana da
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Orientador(a): |
Pereira, Gilberto Corso
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Banca de defesa: |
Pereira, Gilberto Corso
,
Amorim, Arivaldo Leão de
,
Pereira, Maria das Graças Borja Gondim dos Santos
,
Carvalho, Silvana Sá de
,
Baitz, Ednice de Oliveira Fontes
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPGAU)
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Departamento: |
Faculdade de Arquitetura
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38028
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Resumo: |
O presente texto estuda o espaço urbano das quatro principais regiões metropolitanas do Nordeste brasileiro através da criação do Índice de Justiça Espacial. Para tanto, tem como objetos de estudo as Regiões Metropolitanas de Salvador, Recife, Fortaleza e Natal, as quais apresentam importância populacional, econômica e social ímpar para a Região Nordeste e para o Brasil. Para identificar a presença da (in)justiça espacial, foram espacializados os diferentes elementos da estrutura urbana, como a infraestrutura, os serviços digitais, equipamentos públicos, a mobilidade intrametropolitana e as condições físicas dos logradouros e domicílios. Os resultados alcançados permitem inferir que as áreas de estudo apresentam a predominância da injustiça espacial e sofrem com a ineficácia na distribuição espacial da infraestrutura urbana, dos serviços digitais e equipamentos públicos. O tecido urbano desses locais é contraditório às poucas áreas em que foi identificada a presença da justiça espacial, a qual está restrita a um grupo seleto de áreas de expansão demográfica que historicamente são ocupadas pelas camadas tradicionais das sociedades estudadas. Nesse sentido, identificou-se que quanto mais distante uma Área de Expansão Demográfica ou Município (AED) fosse da sede metropolitana, maior seria a possibilidade de que os valores registrados nos indicadores e índice fossem inferiores em relação às AED centrais ou aos núcleos metropolitanos da RM. Assim, com base nas análises críticas construídas ao longo do texto, as escalas de justiça espacial construídas para analisar os índices mostram que a concentração maior da população está nas classes de injustiça espacial e suas divisões, enquanto as classes de justiça espacial são compostas por uma pequena parcela da sociedade. |