Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Marques, Paulo Eduardo Dantas |
Orientador(a): |
Tude, João Martins |
Banca de defesa: |
Santos, Fabiano Santana dos,
Bastos, Antônio Virgílio Bittencourt,
Ribeiro, Elizabeth Matos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Administração
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Programa de Pós-Graduação: |
NPGA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30661
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Resumo: |
Diante do contexto de globalização e de grandes transformações tecnológicas, a capacidade de adaptação tornou-se um diferencial de grande importância para organizações, incluindo nestas as instituições públicas. Nesse contexto, o fenômeno de resistência à mudança aparece como um importante obstáculo a ser transposto. O presente trabalho se apresenta em um estudo de caso, desenvolvido a partir do relato do pesquisador - membro da equipe de implantação de um SIG - da realização de entrevistas e aplicação de questionário, com o intuito de verificar a existência de fatores de potencialização da resistência à mudança em IFES. Como resultados, dentre os fatores testados, o contexto organizacional característico do modelo de gestão pública evidenciou-se de grande relevância para determinação da resistência à mudança observada. Tornou-se relevante verificar também que a resistência no serviço público é predominantemente “ativa”. Em análise, a resistência ativa demonstrou ser positiva na contribuição com a melhoria do processo de mudança e na adequação das inovações propostas. Por outro lado, a resistência passiva mostrou-se pouco contributiva e por vezes, mais danosa. Assim, gerenciar o fenômeno da resistência buscando a sua capacidade contributiva apresenta-se como melhor caminho para gestão da mudança. |