Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Joseania M iranda |
Orientador(a): |
Campos, Rogério Cunha de |
Banca de defesa: |
Santos, Maria Célia Teixeira Moura,
Siqueira, Maria de Lourdes,
Campos, Rogério Cunha de |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Educação
|
Programa de Pós-Graduação: |
em Educação
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32081
|
Resumo: |
Esta dissertação refere-se a uma pesquisa-ação junto ao Bloco Afro Ilê Aiyê, com o objetivo de implantar o seu museu, incorporando as questões étnicas à prática museológica, a partir da ação educativa do Movimento Negro Organizado. O Ilê Aiyê é o primeiro bloco afro de Salvador, se constitui num grupo organizado de ação e consciência negra. Nas diversas fases de elaboração do museu houve uma preocupação em manter a dinâmica cotidiana do bloco, considerando o ciclo de eventos constante em seu calendário fixo anual. Este ciclo reflete as preocupações básicas do grupo com relação à criação e recriação de uma identidade especificamente negra, relembrada a partir da ancestralidade africana, realimentada no Candomblé. Nesta perspectiva, o entendimento do processo museológico vivenciado teve como ponto de partida a necessidade de desligamento da visão elitista e etnocêntrica que tem permeado a Museologia. Considerando a diversidade humana e o contexto pluricultural, buscou-se a construção de práticas que levassem a concepção de museu como espaço educativo. |