O processo de criação de um porto para Elizabeth Bishop, de Marta Góes: proposta de uma edição genética

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Dias, Raquel Borges
Orientador(a): Anastácio, Sílvia Maria Guerra
Banca de defesa: Holzhausen, Marlene, Macedo, Anne Greice Soares Ribeiro
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Letras
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27552
Resumo: O presente estudo analisou o processo de criação da peça Um Porto para Elizabeth Bishop (2001), um monólogo para ser encenado, escrito por Marta Góes. A peça faz uma releitura da vida e da obra de Elizabeth Bishop, uma das maiores poetisas do século XX que, nas décadas de 50 e 60, residiu no Brasil. Buscou-se entender como se desenvolveu o processo de escritura da referida peça, cujos primeiros indícios podem ser identificados no manuscrito disponibilizado pela dramaturga. A fim de analisar esse processo de criação, os estudos da Crítica Genética serviram de embasamento teórico-metodológico, partindo de reflexões propostas especialmente pelos geneticistas Almuth Grésillon (1994) e Pierre-Marc de Biasi (2000). Foi proposta e realizada uma edição genética do material disponível a fim de tornar acessível o referido manuscrito de Marta Góes às pessoas que se interessam por essas áreas de conhecimento.