Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Gustavo Falabella
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Orientador(a): |
Thürler, Djalma |
Banca de defesa: |
Thürler, Djalma,
Rodrigues, Cristiano Cezarino,
Lima, Eduardo Rocha,
Nussbaumer, Gisele Marchiori,
Colling, Leandro |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura)
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Departamento: |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38487
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Resumo: |
A partir da experiência da Zona de Arte da Periferia – ZAP 18, espaço artístico teatral situado na periferia de Belo Horizonte e onde desenvolvo meu trabalho artístico, me propus a pesquisar as diferenças e aproximações de sua trajetória com outros lugares situados em Salvador, Bahia. São eles: Acervo da Laje, Casa Preta e Sarau da Onça. No entendimento de nossa pesquisa, os quatros são lugares de poéticas políticas, capazes de estabelecer com seu público uma relação de troca que retroalimenta a produção de seus trabalhos. O conceito de poéticas políticas é trabalhado aqui, como algo que se equilibra entre o pessoal e o coletivo, o público e o privado, o macro e o micro. Mas antes, nosso primeiro passo, foi tentar estabelecer ferramentas de trabalho para visitar e melhor compreender as nuances presentes nos 4 diferentes lugares. Assim, abrimos o campo da cartografia para arriscar um método de pesquisa chamado cartografia artística, baseado em experiências anteriores de tantas outras cartografias, mas também dando alguns passos adiante e entendendo que a pesquisa é feita em determinado tempo e espaço recortados e estabelecidos. Isso é, outros pesquisadores, em outros momentos, fariam outras pesquisas. Falando em tempo, foi inevitável também refletir sobre os tempos de isolamento provocados pela pandemia de Covid-19 e suas consequências para artistas e lugares tão voltados para as trocas presenciais. Observamos, nas práticas dos lugares, a busca da preservação da vida e novos formatos para não perder a proximidade e descobrir novos vínculos entre artistas, lugares e seu público. |