Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Dantas, Danilo Fraga |
Orientador(a): |
Janotti Junior, Jeder Silveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12906
|
Resumo: |
O rock brasileiro sempre foi encarado com a desconfiança de um estrangeiro em sua própria terra natal. Ele não é tratado como um norte-americano que chega ao Brasil sem saber português, mas sim como um brasileiro que se esforça para falar inglês, mesmo sem saber uma palavra naquele idioma – o que é ainda pior. Assim, apesar de sua importância para a história da indústria fonográfica brasileira nos últimos cinqüenta anos, são poucos os estudos que se propõem a analisar o modo como esse gênero se estrutura. A partir das discussões feitas no grupo de pesquisa Mídia e Música Popular Massiva (MMM), do Programa de Pós- Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia, esse trabalho pretende entender as principais estratégias midiáticas utilizadas no rock brasileiro, em diversos momentos de sua história. O estudo será realizado a partir da análise de Jovem guarda (Roberto Carlos, 1965), Os Mutantes (Mutantes, 1968), Krig-ha, bandolo! (Raul Seixas, 1973), Dois (Legião Urbana, 1986), Da lama ao caos (Chico Science & Nação Zumbi, 1993) e Bloco do eu sozinho (Los Hermanos, 2001). Assim, a partir da análise de alguns dos principais discos do gênero, esse estudo pretende entender o rock brasileiro e sua relação com a indústria fonográfica em diversos momentos da sua história e, com sorte, contribuir um pouco para o estudo dos gêneros midiáticos na música popular massiva. |