Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Rafael Cruz da |
Orientador(a): |
Jesus, Emanuel Fernando Reis de |
Banca de defesa: |
Jesus, Emanuel Fernando Reis de,
Tomasoni, Marco Antonio,
Ross, Jurandyr Luciano Sanches,
Salgado, André Augusto Rodrigues,
Estevam, André Luiz Dantas |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Geografia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20630
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Resumo: |
Este trabalho visa abordar a dinâmica ambiental, sob a perspectiva da análise integrada da paisagem. Portanto, buscou-se analisar a dinâmica dos processos morfodinâmicos na Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí (RS) no contexto dos modelos de fragilidade ambiental. Os pressupostos da análise integrativa do meio ambiente consideram que a paisagem possui um estado de equilíbrio dinâmico, no qual a degradação é consequência intrínseca da ruptura desse equilíbrio natural. Para tanto, foram considerados como referência os modelos de fragilidade ambiental de Ross (1994) e de vulnerabilidade ambiental de Crepani et al. (1996) como suporte metodológico à síntese cartográfica. Neste contexto, se destaca a necessidade de adaptações das variáveis às condições regionais referentes aos ambientes subtropicais úmidos. Como pressuposto à análise dinâmica da fragilidade ambiental tornou-se indispensável à reestruturação do modelo matemático, a fim de considerar as variáveis na escala mensal. O procedimento operacional consistiu em comparar o modelo potencial do meio físico-ambiental à variabilidade mensal dos elementos fitoclimáticos (densidade da cobertura vegetal e da erosividade), no intuito de analisar a dinâmica da fragilidade ambiental. A partir da etapa de geoprocessamento se obteve as cartas de fragilidade ambiental que foram delimitadas conforme as classes de fragilidade das unidades ecodinâmicas: muito forte, forte, média, fraca e muito fraca. Os resultados obtidos com a modelagem matemática apontaram um potencial de erosão dos solos mais proeminente entre o período estacional do inverno. Além disso, a partir dos dados quantitativos obtidos na etapa de geoprocessamento foram classificadas cinco categorias de fragilidade ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí, sendo que 4,4% da área foi identificada na classe muito fraca; 11,1% a classe fraca; 64,4% a classe moderada; 19,8% a classe forte; e apenas 0,07 a classe muito forte. As unidades de fragilidade ambiental mais instáveis estão relacionadas ao compartimento da Planície Costeira Interna, que está associada às unidades geomorfológicas da Planície Lagunar e da Planície Litorânea Interna, respectivamente, o Sistema de Paisagem da Planície do Banhado Grande e da Coxilha das Lombas. |