Cooperação organizacional no contexto de unidades administrativas da Fundação Oswaldo Cruz

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Araújo, Gilberto Santiago
Orientador(a): Hastenreiter Filho, Horacio Nelson
Banca de defesa: Sartori, Isabel, Verschoore Filho, Jorge Renato de Souza
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola de Administração
Programa de Pós-Graduação: NPGA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27908
Resumo: O presente estudo parte do princípio de que as pessoas e, por meio delas, as organizações precisam aprender para se estabelecer e se desenvolver no cumprimento de seus respectivos papéis na sociedade, mas, para que o aprendizado aconteça, há um pré-requisito fundamental que dá suporte à vida em si, um princípio que nos permite evoluir como espécie: a cooperação. Uma vez que se estabeleça um clima propício à cooperação, as organizações estarão mais aptas a cumprir sua missão institucional, absorvendo, utilizando, adaptando, criando e compartilhando conhecimentos num ciclo virtuoso de crescimento. Esta pesquisa exploratória e qualitativa busca avaliar, por meio de um estudo de caso único e tendo como objeto unidades administrativas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em que medida se encontra a disposição para a cooperação na organização, identificando, de modo complementar, quais seriam os fatores inibidores e estimulantes para o atingimento de níveis superiores quanto a essa disposição. Após a aplicação de formulários eletrônicos, foram realizadas análises por grupos e por dimensões. Entrevistas semiestruturadas com gestores de uma das unidades administrativas permitiram selecionar processos estratégicos e Zonas de Impacto da Cooperação. Os processos mais sensíveis das áreas de pesquisa e administrativa foram analisados. Por fim, recomendações de melhoria são sugeridas para cada dimensão proposta pelo modelo. As dimensões avaliadas como as mais críticas pelos respondentes foram Gestão de Pessoas e Gestão de Conflitos, condição que se repetiu em praticamente todos os cenários e grupos analisados. A dimensão Estratégia, por sua vez, foi classificada como alavancadora, vetor da cooperação, indicando oportunidades de intervenção