Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Aquino, Flávia Caló de |
Orientador(a): |
Ramalho, Luciana Maria Pedreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12919
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Resumo: |
A queilite actínica refere-se a uma lesão cancerizável que acomete os lábios, causada por radiação ultravioleta e que histologicamente pode apresentar de graus variados de displasia epitelial ao carcinoma escamocelular de lábio. Para contribuir com o entendimento da carcinogênese bucal, avaliou-se pela técnica imuno-histoquímica a p63, uma proteína homóloga à p53, utilizando-se o anticorpo anti-p63 (Clone 4A4), que reconhece as seis isoformas da p63, para se estabelecer o comportamento deste em quarenta lesões de queilite actínica e sessenta e cinco casos de carcinoma escamocelular de lábio, no intuito de verificar sua utilidade como biomarcador de risco para transformação maligna. Para isso, associou-se o grau histológico das displasias presentes nas queilites actínicas seguindo os critérios propostos por Bánóczy e Csiba (1976), e a graduação histológica de malignidade dos carcinomas escamoceluares de lábio, de acordo com o sistema estabelecido por Anneroth, Batsakis e Luna (1987), modificado por Bryne et al. (1989), com o percentual de células imunomarcadas pela p63. Em todos os casos estudados foi possível detectar a presença da proteína p63, onde nas lesões de queilite actínica o padrão de marcação foi basal e suprabasal, já nos carcinomas escamocelulares observou-se a maior parte das células tumorais expressando a proteína. Não existiu diferença estatisticamente significante entre o percentual de células imunomarcadas nas displasias severas e moderadas, assim como entre os carcinomas de alto e baixo escore de malignidade (p > 0,05). Com isso, a avaliação pelo anticorpo anti-p63 (4A4) não mostrou qualidades como um biomarcador de risco para o desenvolvimento do câncer de lábio. Sendo assim, uma reavaliação pode ser conduzida na hipótese da produção de anticorpos para os seis diferentes isotipos da p63, pois isoladamente podem apresentar valor preditivo, principalmente as isoformas Np63. |