Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Dulce Oliveira |
Orientador(a): |
Chaves, Sônia Cristina Lima |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13131
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Resumo: |
Esse estudo avaliou os efeitos do tratamento endodôntico de dentes não vitais realizado em sessão única em comparação com o de múltiplas sessões. Utilizou-se de busca eletrônica nas bases de dados Web of Science e Medline de ensaios clínicos randomizados para o tratamento endodôntico de dentes não vitais, comparativos para ambas as técnicas, que foram selecionados a partir de critérios de rigor metodológico. As referências dos estudos de revisões sistemáticas e meta-análises sobre a temática também foram analisadas. Os efeitos estudados foram o reparo periapical de lesões detectáveis radiograficamente, o controle microbiano e a dor pós-obturação. Dezessete ensaios clínicos randomizados (ECR) foram incluídos. Essa meta-análise apontou que o tratamento em única sessão promoveu maior reparo periapical, contudo este não foi estatisticamente significante [RR=1.04, IC95% (0.97-1.12)]. O tratamento endodôntico em única sessão apontou 21% menor dor pós-obturação que o tratamento em múltiplas sessões e esta diferença foi significante [RR= 0.79, IC95% (0.66-0.94)]. Em relação ao controle microbiano, a frequência de amostras positivas antes da obturação foi maior no grupo tratado em única sessão, entretanto, a diferença não foi estatisticamente significante [RR=2.48, IC95% (0.67-1.97)]. O tratamento endodôntico em única sessão não apresentou diferença em termos de reparo periapical e controle microbiano e provocou menor dor pós-obturação em relação ao tratamento em múltiplas sessões. Nesse sentido, do ponto de vista da saúde pública, poderia ser sugerida a adoção do tratamento endodôntico em sessão única. Entretanto, diante das limitações metodológicas dos estudos e da importância deste protocolo para a ampliação do acesso e da resolutividade, recomenda-se a realização de mais estudos clínicos para melhor avaliação dessa tecnologia na saúde pública. |