Crenças de professores em formação sobre sua proficiência em língua inglesa: reflexões e perspectivas de ação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Cruz, Letícia Telles da
Orientador(a): Mendes, Edleise
Banca de defesa: Mendes, Edleise, Siqueira, Domingos Sávio Pimentel, Rocha, Flávia Aninger de Barros
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Letras
Programa de Pós-Graduação: Língua e Cultura
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15669
Resumo: Esse trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa, de caráter etnográfico, que teve por objetivo investigar as crenças de professores de Língua Inglesa em formação (6º e 8º semestres), do curso de Letras com Inglês, da Universidade Estadual da Bahia (UNEB), Campus XIV, em relação ao desenvolvimento da competência linguístico-comunicativa, com vistas a colaborar na formação desses futuros professores. A pesquisa foi norteada pela seguinte questão-problema: como o reconhecimento das próprias crenças pode contribuir no processo de ensino/aprendizagem de língua inglesa (LI), e de que forma isso afeta a formação geral como professor de língua estrangeira (LE)? Para tanto, a pesquisa se dividiu em dois momentos: o mapeamento das crenças dos sujeitos participantes e o conhecimento das crenças pelos mesmos. Os dados revelaram que a grande maioria desses sujeitos acredita que não se aprende inglês na escola pública, devido à abordagens de ensino insatisfatórias, além da falta de domínio das habilidades linguísticas, em especial a oral; e não se aprende inglês na universidade, devido à falta de exposição suficiente à língua. O reconhecimento das próprias crenças permitiu a esses sujeitos compreenderem a própria cultura de aprender e mostrou-se eficaz para ajudar na mudança de postura em relação ao aprendizado de LI, na medida em que passaram a perceber a importância do papel que exercem nesse processo. Todas as discussões e análises implementadas seguiram a perspectiva do empoderamento do aprendiz a partir de uma formação crítica.