Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Soares, Mateus Vieira
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| Orientador(a): |
Menezes, Tânia Maria de Oliva
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| Banca de defesa: |
Jesus, Mônica Lima de
,
Freitas, Adriana Valéria da Silva
,
Lima, Claudia Feio da Maia
,
Menezes, Tânia Maria de Oliva
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)
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| Departamento: |
Escola de Enfermagem
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38420
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Resumo: |
A comunicação é o elo entre a equipe de saúde da Unidade de Terapia Intensiva com o paciente em cuidados paliativos e o seu familiar. Utilizar a comunicação de forma adequada e numa perspectiva ampliada significa promover os princípios e diretrizes dos cuidados paliativos na assistência ao paciente sem possibilidade de cura na unidade de terapia intensiva. A pesquisa teve como objetivo geral: Compreender a comunicação de profissionais de saúde com pacientes em cuidados paliativos e familiares no contexto da Unidade Terapia Intensiva e objetivos específicos: Identificar como se dá a comunicação entre profissionais que atuam em cuidados paliativos na Unidade de Terapia Intensiva; Conhecer como se dá a comunicação entre profissionais e familiares/pacientes em cuidados paliativos na Unidade de Terapia Intensiva; Identificar facilidades e dificuldades dos profissionais na comunicação com pacientes e familiares em cuidados paliativos na unidade referida. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa, realizada em um hospital de grande porte, em Salvador-Bahia. Utilizou-se como referencial metodológico a Análise de Conteúdo de Bardin. Já o referencial teórico foi baseado no Construcionismo Social. Os depoimentos foram coletados entre novembro de 2018 a maio de 2019, sendo utilizada entrevistas semi- estruturadas e a observação participante passiva. Três categorias foram apreendidas: 1. Comunicação da equipe multiprofissional com os pacientes em cuidados paliativos; 2. Comunicação da equipe multiprofissional com a família em cuidados paliativos; 3. A comunicação entre a equipe multiprofissional sobre os pacientes em cuidados paliativos, que gerou 2 subcategorias: 3.1. Dificuldades na comunicação e 3.2. Facilidades na comunicação. A partir da investigação acerca da comunicação estabelecida entre os profissionais de saúde e os pacientes com familiares no contexto referido, foram identificados recursos que a equipe utiliza para realização da comunicação adequada no contexto hospitalar como acolhimento e conforto. Dificuldades foram relatadas, sendo necessário pensar estratégias para superação dos entraves imbricados na comunicação na Unidade de Terapia Intensiva com pacientes em cuidados paliativos e familiares. Conclui-se que profissionais da Unidade de Terapia Intensiva na assistência a pessoas em cuidados paliativos identificam a comunicação como um recurso imprescindível para a prestação de cuidados, o estabelecimento de metas terapêuticas e um cuidado pautado na dignidade e promoção da qualidade de vida. |
