Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pimentel, Ubiratan Henrique Oliveira |
Orientador(a): |
Zanta, Viviana Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Arquitetura
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação de arquitetura e urbanismo
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15157
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Resumo: |
Os resíduos provenientes da indústria da construção civil têm crescido visivelmente, em todo o mundo, não sendo diferente na cidade de João Pessoa, capital do estado da paraíba. Tal fato constitui uma grave problemática ao setor da construção civil, aos órgãos fiscalizadores, à população e ao meio ambiente. Ocorre que, os resíduos poderiam ser reutilizados ou reciclados nos próprios canteiros de obras das construções onde são gerados, e o seu correto gerenciamento minimizaria a sua saída, contribuindo para a redução da degradação do meio ambiente e, consequentemente, reduzindo o consumo de matérias primas naturais, muitas delas insubstituíveis. Neste trabalho, apresenta-se os resultados de uma investigação sobre a geração dos Resíduos da Construção Civil (RCC) da classe A originados na cidade de em João Pessoa, analisando as áreas de construção executadas entre os anos de 2000 à 2010, identificando os bairros que mais cresceram nos aspectos populacionais e habitacionais, bem como a massa dos RCC por eles gerados na cidade. O objetivo é estimar a quantidade de RCC em João Pessoa, analisando o volume gerado, seu destino desde sua fonte de geração à USIBEN (Usina de Beneficiamento de Resíduos de Construção e Demolição) e, ainda, a diferença entre a quantidade gerada e a que chega até a USIBEN, estimando-se à fração de deposições irregulares. O estudo estimou uma relação de 0,06 m3/m2 de área construída e 60,4 kg/m2 de área construída. Do volume estimado de RCC apenas 57,8 % está sendo direcionado à USIBEN. Foi detectado diversos pontos de deposição irregular de RCC na cidade de João Pessoa, sendo os cinco maiores analisados quanto à distância dos bairros de maior geração comparativamente à distância à USIBEN. |