Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Rezende, Marlu Oliveira Costa de |
Orientador(a): |
Jesus, Rosangela Passos de |
Banca de defesa: |
Jesus, Rosângela Passos de,
Oliveira, Lucivalda Pereira Magalhães,
Mota, João Felipe,
Lyra, André Castro |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Nutrição
|
Programa de Pós-Graduação: |
em Alimentos, Nutrição e Saúde
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19064
|
Resumo: |
Fundamento: Marcadores laboratoriais de sobrecarga férrica e inflamação tais como: ferro, ferritina, transferrina, ácido úrico e proteína C reativa são essenciais para a completa avaliação e acompanhamento de Doenças Hepáticas Crônicas. Objetivo: Identificar diferenças nas variáveis socioeconômicas, nos marcadores bioquímicos de inflamação e de sobrecarga férrica entre pacientes com ou sem diagnóstico de Doença Alcoólica do Fígado (DAF). Métodos: Estudo transversal parte do projeto intitulado “Associação entre variáveis clínicas nutricionais e o maior risco para evolução da Doença Alcoólica do Fígado em indivíduos com alcoolismo”, realizado no Centro de Atendimento e Tratamento de Alcoolistas (CATA) com uma amostra de 38 pacientes que foram avaliados com questionário estruturado e análise bioquímica de marcadores de sobrecarga férrica e de infamação, de acordo com a presença ou ausência de DAF. Resultados: Alcoolistas com doença hepática apresentaram porcentagem maior (p<0,05) para dependência alcoólica grave, uso de outras drogas, e níveis de ferritina quando comparados com alcoolistas sem presença de doença hepática. Conclusão: As evidências apresentadas neste estudo demonstram alterações em variáveis socioeconômicas e em marcador de inflamação e sobrecarga férrica entre pacientes alcoolistas com e sem doença hepática. Entretanto, fazem-se necessários mais estudos que corroborem com estes achados. |