Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Antônio Francisco de |
Orientador(a): |
Azevedo, Paulo Ormindo David de,
Sousa, Alberto José de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12083
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Resumo: |
Esta tese analisa em profundidade o sistema instituído pelo governo federal em 1933 para controlar a prática profissional da arquitetura no Brasil – o Confea/Crea – bem como fatores históricos que levaram à sua criação, como o progressivo surgimento de sistemas similares em outros países, e a evolução de tal prática e dos modos de treinar os projetistas arquitetônicos. Ao Confea/Crea deu-se competência para fiscalizar também a prática profissional de engenheiros que não eram projetistas arquitetônicos, como os engenheiros mecânicos e elétricos, e com o passar do tempo isto gerou insatisfação entre os arquitetos, o que suscitou neles o desejo de deixar o Confea/Crea multiprofissional e formar seu próprio sistema regulador, congregando apenas os arquitetos. O foco da tese está no período compreendido entre 1933 e 2007 (ano em que ocorreu a última tentativa malograda dos arquitetos de criar seu próprio conselho profissional), mas a análise histórica que ela apresenta inicia-se com fatos pertencentes à era renascentista. |