Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santana, Edmilton Batista de |
Orientador(a): |
Teixeira, Carmen Fontes de Souza |
Banca de defesa: |
Souto, Ana Cristina,
Leal, Cristian Oliveira Benevides Sanches |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Saúde Coletiva
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29258
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Resumo: |
A alimentação em via pública é uma atividade antiga em todo o mundo e no Brasil, sendo que, na atualidade, esse tipo de comércio informal tem apresentado acentuado crescimento, principalmente nas grandes cidades. Este fenômeno tem despertado o interesse de pesquisadores da área de Saúde Pública/Coletiva, bem como demandado ações dos órgãos responsáveis pela Vigilância sanitária de alimentos. Nesse contexto, tem surgido uma nova modalidade de comida de rua, a Feira gastronômica, cuja finalidade é oferecer uma alimentação de melhor qualidade a preços mais baixos que os praticados em restaurantes. O objetivo dessa pesquisa foi descrever e analisar as condições sanitárias relacionadas à manipulação de alimentos em uma Feira Gastronômica realizada em Salvador-Bahia, em 2017. Trata-se de um estudo de caso, cuja principal fonte de informações foi a observação direta na Feira, em um dia específico, a partir de um roteiro de observação e registro de diversos aspectos relacionados com as condições ambientais e sanitárias do processo de comercialização de alimentos. Os resultados apontam que a maioria dos manipuladores de alimentos estava com vestuário adequado, com bom aspecto de higiene pessoal e dos vestuários e sem sinais aparentes de dermatoses. Os alimentos estavam protegidos e rotulados adequadamente, armazenados em recipientes térmicos e sem contato direto com o chão. 87% eram embalados de maneira correta. A temperatura de conservação era adequada para produtos resfriados e aquecidos. Todas as barracas possuíam pontos de água e gelo com procedência de empresas regularizadas na VISA, utensílios higienizados e álcool gel disponíveis, saches individuais de condimentos e pratos e talheres descartáveis. A grande maioria tinha boas condições de higiene e organização, com mesas e bancadas limpas, porem com piso inadequado. Os achados sugerem baixo risco sanitário no consumo de alimentos servidos na Feira Gastronômica, o que difere substancialmente de modalidades tradicionais de comida de rua. |