Avaliação de dados de grades regulares para fins estatísticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Yamaguchi, Fernando Yutaka
Orientador(a): Alixandrini Júnior, Mauro José
Banca de defesa: Brito, Patricia Lustosa, Camboim, Silvana Philippi
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola Politécnica
Programa de Pós-Graduação: MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
SIG
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24036
Resumo: A proposta desta dissertação é demonstrar as vantagens e as desvantagens da representação de dados espaciais por grades regulares. A principal motivação é harmonizar os dados geológicos, climáticos, uso da terra e socioeconômicos, entre outros, sendo consistente no espaço e no tempo, dando suporte para as análises multitemporais, permitindo agregar os dados em recortes específicos, por exemplo, em uma bacia, além de ser um suporte organizado para a modelagem dinâmica. Em outubro de 2015, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, liberou uma grade para fins estatísticos com dados de população, sexo e número de domicílios do ano de 2010, demonstrando a necessidade de novo modelo de divulgação de dados socioeconômicos. Para justificar o escopo deste trabalho foi avaliada a mutabilidade entre os setores censitários de 2000 e 2010 do IBGE, levantando as diferenças entre os censos decenais. Foram desenvolvidos trabalhos para avaliar a potencialidade da grade nos setores de transporte, riscos no transporte de produtos perigosos e vulnerabilidades às suscetibilidades de inundação e movimento de massa. Com o objetivo de validar dados pretéritos foi avaliado um conjunto de interpolações dos setores censitários tendo a grade como verdade e sendo que a interpolação por krigagem mostrou o melhor desempenho geral.