Arquitetura no cinema, crítica e propaganda

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Chagas, Raimundo Luís Fortuna
Orientador(a): Araújo, Anete Régis Castro de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11985
Resumo: Este trabalho é sobre a relação entre cinema e arquitetura. Investiga a representação da arquitetura no cinema, com ênfase na crítica e na propaganda à arquitetura modernista. Seu principal objetivo é compreender, através de uma pesquisa baseada em filmes como fonte primária, e na literatura já disponível sobre o assunto, como essas duas artes se interconectam. Inicialmente, é estudado, de uma maneira geral, o papel da arquitetura nos filmes desde o advento do cinema, abordando aspectos como: o arquiteto personagem, espaços reais ou construídos e ainda a utilização de elementos arquitetônicos na construção simbólica da narrativa. Para entender como se deu a propaganda e crítica da arquitetura modernista no cinema, foram analisados quatro filmes: Vontade Indômita, de King Vidor, Lar, Meu Tormento, de H.C. Potter, ambos de 1948 e, Meu Tio (1958) e Playtime, Tempo de Diversão (1967), ambos de Jacques Tati.