PRÁTICAS DE IMPROVISAÇÃO COLETIVA EM DANÇA COMO MODOS DE FAZER NO LIMIAR DA LÓGICA DO MERCADO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: VERA, LISETTE
Orientador(a): SETENTA, JUSSARA
Banca de defesa: SETENTA, JUSSARA, MACHADO, ADRIANA, BARDET, MARIE
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola de Dança
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós - Graduação em Dança
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29155
Resumo: A presente dissertação aborda a realidade e especificidade das práticas de improvisação coletiva em dança em três locais da América Latina mediante a revisão de quatro propostas: Extensiones del pe(n)sar em Buenos Aires, Argentina; DANZAS CALLE em Santiago, Chile; La Salvajería em Santiago, Chile; e Grupo X de improvisação em Salvador BA, Brasil; visando refletir sobre a posição dos artistas profissionais da dança em relação à prática da improvisação como um fazer sem fins comerciais. Tratam-se no percurso da pesquisa aspectos das particularidades do trabalho em artes especificamente na dança contemporânea, dos modos de fazer (des)envolvidos na improvisação em dança, e algumas das problemáticas relacionadas com financiamento e gestão das iniciativas de improvisação, junto às soluções impulsadas por cada proposta revisada. Tece-se assim uma rede de reflexões cruzando as perspectivas de autores principalmente da dança e da filosofia a saber Bittencourt (2010), Giannini (2007), Bardet (2012), entre outros; junto aos depoimentos dos próprios artistas das três cidades mencionadas e a apreciação da autora a partir das suas vivências na observação participativa e desde sua experiência no campo da improvisação em dança.