Comunicação nao verbal, ética, cinema e práxis pedagógica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Santos, Wilson Nascimento
Orientador(a): Galeffi, Dante Augusto
Banca de defesa: Silva, Cleverson Suzart, Muniz, Dinea Maria Sobral, Soares, Emanoel Luis Roque, Vasconcelos, José Geraldo, Galeffi, Dante Augusto
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Educação
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29794
Resumo: A presente Tese teve como meta considerar uma práxis pedagógica, enquanto possibilidade, via comunicação não verbal. Para tanto, destacou-se a Ética e a ludicidade como elementos importantes no processo de fundamentação. A estes se associou, para o efetivo exercício fenomênico-experiencial, o cinema. A categoria de construção desta pesquisa envolveu tanto a autobiografia quanto a base fenomenológica e o trabalho teórico clássico. O percurso traçado constou de um resgatar sintético das ideias interiormente desenvolvidas na Dissertação de Mestrado, referentes à Comunicação não verbal, com ênfase na corporal espontânea, e à Educação. Seguiu-se o destaque de dois exemplos sobre Ética: Epicuro e Jesus; após o que, uma reflexão associada a um relato vivencial sobre a ludicidade. Por fim, considerações sobre Educação e Comunicação, culminando em uma auto-experiência fenomênica na interação com produções cinematográficas. O resultado, ou melhor, proposta final, desse caminhar, foi promover a valorização do ser humano integral: corpo, alma, espírito, racionalidade, sensibilidade e outros rótulos de fragmentos utilizados, considerados simplesmente como elementos constituintes do ser humano; de cada pessoa. Neste sentido, o amor, enquanto ação de fraternidade: o amar, foi o termo em destaque, para se viver, e bem, num reconhecer da necessidade de percepção harmônica, de Ética, na relação eu-outromundo,sendo o processo educacional, em particular a utilização de diferentes espaços e recursos educacionais, sinalizado enquanto possibilidade para promoção de uma perspectiva fenomênica autopedagógica de construção do ser humano sincero, autêntico e ético.