Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Natália Ruf |
Orientador(a): |
Barbosa, Vivian Fernanda |
Banca de defesa: |
Nunes, Talyta Lins,
Ramalho, Maria José Pedreira,
Lima, Alessandra Estrela da Silva |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia
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Programa de Pós-Graduação: |
Pós-graduação em Ciência Animal nos Trópicos
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31756
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Resumo: |
Objetivou-se avaliar os efeitos fisiológicos, sedativos e analgésicos da administração peridural de ropivacaína isolada ou associada à metadona ou à morfina, em cadelas anestesiadas com isofluorano e submetidas à ovariohisterectomia. Para tal, 24 cadelas foram pré-medicadas com acepromazina (0,05 mg/kg) e, decorridos 20 minutos, a anestesia foi induzida com propofol (5,2 ± 2,4 mg/kg) e mantida com isofluorano (FiO2 = 1,0). A seguir formaram-se três grupos de igual número de acordo com protocolo peridural lombossacral instituído, constituindo-se o grupo GR, tratado com ropivacaína (2 mg/kg) e os grupos GRMETA e GRMORF que receberam tratamento similar acrescido de metadona (0,3 mg/kg) ou morfina (0,1 mg/kg), respectivamente. Após 30 minutos, procedeu-se a ovariohisterectomia pela linha alba. Foram avaliados os parâmetros fisiológicos (FC, f, PAS, PAD, PAM, SpO2, T°C e cardioscopia) no período transoperatório (M1 a M8). O grau de sedação e de analgesia foram avaliados durante seis horas pós-operatórias. Observaram-se ainda os efeitos da anestesia peridural (período de latência e hábil, ocorrência de micção e defecação). Os dados foram submetidos à ANOVA e comparados pelos testes de Tukey, Friedman, Dunn e Kruskal Wallis. Houve variação da PAS em M3 e M8; da PAD em M8 (GR>GRMETA>GRMORF) e da PAM em M3 (GR>GRMETA) e M8 (GR>GRMORF). A SpO2 mostrou diferença em M5 (GRMETA>GRMORF). As associações epidurais de morfina ou metadona à ropivacaína foram consideradas seguras e eficazes, contudo tais opioides não incrementaram a qualidade analgésica pós-operatória e o tempo hábil da anestesia local, implicando na necessidade de monitoração da pressão arterial e estabelecimento de medidas para restauração desse parâmetro. |