Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bispo, Silvana |
Orientador(a): |
Macêdo, Márcia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6302
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Resumo: |
Esse texto foi elaborado no intuito de refletir sobre as experiências das mulheres negras no Movimento Negro Unificado (MNU), buscando perceber através de suas trajetórias os aspectos constitutivos da organização do movimento de mulheres negra em Salvador, Bahia, entre os anos de 1978 – 1997. Para isto, se faz particularmente importante neste estudo percebermos categorias de análises como: mulheres, gênero, racismo e classismo como tessituras interseccionais e estruturas de dominação. De todo modo, questionando a invisibilidade imposta por estruturas hegemônicas de poder, os estudos sobre africanidades, relações etnicorracias e do feminismo negro foram fundamentalmente significativos para a construção da presente pesquisa. Assim, fazendo um contraponto às estereotipias, subrepresentações e imagens de controle impostas historicamente às mulheres negras, optei por fazer uma pesquisa que buscou captar a diversidade constitutiva de algumas ativistas negras na luta anti-racista e anti-sexista. A fim de analisar como tais relações são desenvolvidas, fiz uso do dimensionamento teórico-metodológico da história oral, da produção escrita por mulheres e organizações negras brasileiras, para apreender as memórias, identidades e trajetórias políticas, a partir de cinco ativistas negras que residem na capital baiana: Luiza Bairros, Ana Célia da Silva, Valdecir Nascimento, Vilma Reis e Lindinalva Barbosa. |