Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Marques, Monique Sanches |
Orientador(a): |
Jacques, Paola Berenstein |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12091
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Resumo: |
Esta tese propõe problematizar as maneiras de pensar e agir dos arquitetos urbanistas contemporâneos, suas formações disciplinares, suas ações no campo profissional e as situações urbanas de hoje em que os procedimentos usuais de projeto/planejamento arquitetônico e urbano parecem não mais abranger toda a complexidade das cidades. No momento atual de crise da própria noção de cidade – com as idéias de não cidade, cidades globais, genéricas, parques temáticos, urbanização generalizada, gentrificação, e com as situações urbanas extremas das cidades marginalizadas na periferia do mundo globalizado, como é o caso da maioria das cidades brasileiras – tais experiências parecem demandar pelo surgimento, formaAÇÃO, legitimação ou reconhecimento de um “devir” outro arquiteto urbanista e é nessa direção que essa tese se abre. Num primeiro momento aborda-se o pensamento hegemônico definidor das formações e práticas dos arquitetos urbanistas desde os modernistas para em seguida estudar as maneiras de se pensar de arquitetos urbanistas propositores de outras “práticas” de produção material, construtiva, arquitetônica e urbana diferentes das recomendadas pelo pensamento dominante no campo da arquitetura e do urbanismo. Essa pesquisa tem na filosofia pós-estruturalista francesa principalmente extraindo alguns conceitos desenvolvidos por Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel Foucault seu viés/aporte teórico. |