Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Xavier, Rosa Malena Fagundes |
Orientador(a): |
Costa, Ediná Alves |
Banca de defesa: |
Souza, Luis Eugenio Portela Fernandes de,
Souza, Gisélia Santana,
Santos, Djanilson Barbosa dos,
Karnikowski, Margô Gomes de Oliveira |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Saúde Coletiva-ISC
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17888
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Resumo: |
Esta Tese teve por objetivo analisar a Política de Assistência Farmacêutica no município de Camaçari-Bahia, quanto à sua organização nas Unidades de Saúde da Família (USF), atividades desenvolvidas, facilidades e dificuldades no trabalho dos farmacêuticos, acesso aos medicamentos essenciais, percepção dos usuários sobre os serviços farmacêuticos e a prescrição de medicamentos, tendo em vista os princípios da Atenção Básica. As estratégias metodológicas foram: análise documental, observação de campo, entrevistas com informantes-chaves e usuários à procura de medicamentos, nas USF selecionadas. A maioria (79,6%), dos usuários entrevistados era do sexo feminino, com predomínio da faixa etária de 31-40 anos (24,1%) e 13,3% representaram a faixa etária de 60 e mais anos. Cerca de 50% dos usuários entrevistados apresentavam grau de escolaridade até o ensino fundamental completo e 80% referiram renda inferior a 2 salários mínimos. A maioria (89,6%), dos usuários frequentava a USF. 62,6% informaram que não receberam nenhuma orientação de como usar e guardar os medicamentos prescritos. A média de medicamentos prescritos foi 2,5 e o percentual de medicamentos prescritos com a denominação genérica foi de 80,8%. O grupo farmacológico predominante nos medicamentos prescritos foi o cardiovascular. Apenas 57,3% medicamentos prescritos foram dispensados. Os achados deste estudo apontam entre outros: um baixo grau de escolaridade e renda dos usuários; possível polimedicação, dificuldades no fornecimento de medicamentos, carência de recursos humanos e a não permanência do farmacêutico na unidade de saúde em todo o horário de funcionamento, bem como a necessidade de ações que favoreçam a racionalidade das prescrições, contribuam para a segurança dos pacientes e consequentemente, a promovam o uso racional dos medicamentos. |