Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Britto, Emilio Elias Melo de
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Orientador(a): |
Silva, Tagore Trajano de Almeida
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Banca de defesa: |
Silva, Tagore Trajano de Almeida
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Machado, Luciana de Aboim
,
Oliveira Filho, João Glicério de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD)
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Departamento: |
Faculdade de Direito
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38333
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Resumo: |
As Indicações Geográficas, de acordo com a legislação nacional brasileira, são produtos ou serviços, que possuem características únicas, já que, em seu modo de produção, existem particularidades que levam em consideração fatores naturais e humanos. Entretanto, apesar de suas características regionais, estão se tornando um elemento fundamental no comércio mundial. Ao revés do que acontece na Europa, onde possui extrema importância na composição dos projetos de governos e de mercado, no Brasil, enquanto ativo de propriedade intelectual, com relevância social e econômica, sempre foi preterido, não apenas pelo mercado, mas também pela própria sociedade, que ainda não compreendeu a sua importância e pelos governos, que nunca internalizaram este instituto, em suas políticas públicas. Além do mais, o planeta tem passado por um processo que tem se configurado como um dos principais problemas socioambientais da contemporaneidade: as mudanças climáticas. Diante disso, a humanidade tem precisado agir, buscando alternativas que promovam a sua adaptação ou mitiguem os efeitos frente a esse desafio climático. Assim, este trabalho busca demonstrar como as Indicações Geográficas podem ser construídas como um direito, cuja função não seja somente de conferir qualidade, distintividade e origem, mas também, proteção ao meio ambiente. |