Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Pedrecal, Fernanda Pinheiro |
Orientador(a): |
Ramos, Elizabeth Santos |
Banca de defesa: |
França, Denise Carrascosa,
Pereira, Fernanda Mota |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Letras
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27226
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Resumo: |
O presente trabalho de pesquisa constitui uma análise, sob a perspectiva dos Estudos de Tradução e da noção de Intertextualidade, de como se configura o processo de ressignificação e atualização do texto dramático A Tempestade (1611), de William Shakespeare (1564-1616), no romance Indigo, or mapping the waters (1992), de Marina Warner (1946- ). A partir da investigação comparativa de elementos presentes nas duas obras e de suas relações intertextuais, apresentamos argumentos que defendem a hipótese de que o romance contemporâneo constitui uma tradução do texto dramático clássico. Nossas considerações, amparadas nos pressupostos filosóficos desconstrutivistas de Jacques Derrida e nos postulados teóricos de Gérard Genette e Linda Hutcheon, buscam fundamentar a reflexão acerca da possibilidade de uma nova modalidade de tradução, com base na ideia de que o processo tradutório envolve operações de leitura e interpretação, que libertam e autorizam o autor/tradutor a desenvolver a prática de novas possibilidades criativas, situadas além do que tradicionalmente se concebe como tradução. |