Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Tavares, Igor Oliveira
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Orientador(a): |
Messeder Neto, Hélio da Silva
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Banca de defesa: |
Nascimento, Carolina Picchetti
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Moradillo, Edilson Fortuna
,
Messeder Neto, Hélio da Silva
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências (PPGEFHC)
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37677
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Resumo: |
Os modelos são centrais para o Ensino de Química! Não podemos deixar de destacar esse ponto, visto que a elaboração do seu ensino perpassa, de uma forma ou de outra, o trabalho com modelos. Contudo, percebe-se que ainda não há uma constituição sólida de um Ensino de Química que utilize dos modelos que estabeleçam relações essenciais ao desenvolvimento do pensamento a partir do seu ensino e, consequentemente, a uma maior apropriação do seu conteúdo. Pensando nisso, tomando como base teórica o psicólogo soviético Vasili Vasilovich Davidov, a Psicologia Histórico-Cultural e o Materialismo Histórico-Dialético; objetivamos nesta dissertação investigar as [possíveis] contribuições da ideia do pensamento teórico em Davidov para se pensar os modelos para o Ensino de Química. Entendemos que Davidov, em sua elaboração sobre a Atividade de Estudo, fornece elementos que nos permitem uma aproximação com a química, ainda não elaborados na área de Ensino de Ciências. Portanto, diante do investigado, os resultados deste trabalho estão sistematizados e expostos em forma de teses. Escolhemos trazer nossos resultados dessa forma, pois a tese apresenta um caráter mais geral e diretivo, o que está de acordo com as questões que nos propusermos a tratar aqui. Serão duas teses centrais: I) A química não precisa dos modelos porque é abstrata; II) Todo modelo é uma representação, mas nem toda representação é um modelo. Adicionalmente, trazemos um ponto de síntese entre essas duas teses: Um caminho para a síntese: O modelo é conteúdo, ao mesmo tempo que também é forma. |