Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Veiga, Artur José Pires |
Orientador(a): |
Pereira, Gilberto Corso |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11696
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Resumo: |
O planejamento urbano sustentável, como forma de ordenamento do território, prioriza o conhecimento da realidade local. Assim, planejar uma cidade sustentável é projetar mudanças que não comprometam os sistemas ecológicos nos quais se sustentam as comunidades urbanas. O ato de planejar as cidades deve ser posto em prática democratizando as decisões quanto ao crescimento urbano, em busca de um equilíbrio dinâmico com o ambiente natural e os diferentes atores sociais, econômicos, políticos que interagem na construção e crescimento das cidades sustentáveis. O objetivo desse estudo é avaliar a sustentabilidade urbana com o uso de indicadores, tendo a cidade de Vitória da Conquista como estudo de caso. O método utilizado foi o Barômetro da Sustentabilidade, tendo como principal pesquisador dessa ferramenta PrescottAllen. O fundamento básico desse estudo é o paradigma do desenvolvimento sustentável proposto desde a ECO-92, tendo como base os princípios da sustentabilidade de Ignacy Sachs. A cidade Vitória da Conquista – BA é um núcleo urbano de médio porte, com histórico de planejamento urbano e foi escolhido como estudo de caso, a partir da investigação detalhada dos instrumentos de planejamento urbano do município e da realidade apresentada. As análises dos dados demonstraram que o nível de sustentabilidade urbana foi de Quase Sustentável para 1991 e Intermediário para o ano de 2000. A proposição desse estudo trouxe três cenários de projeções futuros para o crescimento da cidade, que indicam situações sustentáveis, intermediárias e insustentáveis, considerando um horizonte temporal de vinte anos. |