Uma travessia entre a leitura de fábulas na sala de aula e a formação formação do aluno leitor no processo de letramento literário.

• Ano de defesa: 2023
• Autor(a) principal: Weber, Cláudia deSouza
• Orientador(a): Souza, Fátima Aparecida de
• Banca de defesa: Souza, Fátima Aparecida, Góes, Andrea Beatriz Hack de, Lima, Maria Penha Brandim de
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Mestrado Profissional em Letras - (PROFLETRAS)
• Departamento: Instituto de Letras
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Leitura; Letramento Literário; Fábulas; Leitor - Formação - Estratégias
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
• Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38452

Uma travessia entre a leitura de fábulas na sala de aula e a formação do aluno-leitor no processo de letramento literário é um Memorial escrito como proposta de trabalho de conclusão do Curso de Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS UFBA – cuja pesquisa de cunho bibliográfico foi orientada pela seguinte pergunta: Como trabalhar a literatura através da leitura de fábulas para uma possível formação do aluno-leitor? A partir daí, foram realizadas leituras, a fim de delinear os objetivos a serem alcançados e engendrar ações focadas na solução deste problema que, de alguma forma, justificassem a escolha do gênero. Sendo a fábula um produto da imaginação humana, inclinar esta pesquisa para ela é justificável porque sua leitura ajuda a desenvolver o senso crítico do estudante, levando-o a refletir sobre as mensagens que estão subjacentes ao texto literário. Assim sendo, o presente trabalho é o resultado parcial deste estudo, tendo como objetivo apresentar uma proposta de atividade, especificamente, voltada ao desenvolvimento de estratégias leitoras com as turmas do 6º ano do Ensino Fundamental II. Para tanto, a orientação metodológica ancora-se nas contribuições de: Bakhtin (2011), Cândido (1972), Cosson (2014), Kleiman (2000), Solé (1998), além de outros teóricos, partícipes fundamentais para que o Memorial fosse redigido com a atenção dispensada ao aluno enquanto sujeito, na consideração de sua fala e na construção de pensamento, o que possivelmente poderá favorecer a formação de alunos-leitores.