Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira e Silva, Adelina de
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Orientador(a): |
Castro, Renato Vinícius Oliveira |
Banca de defesa: |
Castro, Renato Vinícius Oliveira,
Ataíde, Glauciana da Mata,
Lopes, Márdel Miranda Mendes |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ecologia – Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental - MPEAGeA
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Departamento: |
Instituto de Biologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36835
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Resumo: |
A reposição Florestal é uma obrigação legal que deve garantir que todo consumo de vegetação nativa oriundo de supressão de vegetação seja compensado através de plantios florestais, gerando um estoque de matéria-prima. O Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia - INEMA é a autarquia responsável por controlar este mecanismo através do reconhecimento, emissão e transferência de créditos de volume florestal, os quais compensam o débito gerado pelo consumo de vegetação nativa desmatada. Este trabalho teve como objetivo analisar as plantações florestais com Eucalyptus spp. na Bahia, relacionando a produtividade destes povoamentos às características climáticas e silviculturais e orientar os técnicos do INEMA na análise das estimativas volumétricas, diminuindo os erros e facilitando o trabalho destes. A correlação entre a precipitação média anual e o Incremento Médio Anual – IMA em volume foi significativa no teste t a 95% de probabilidade. Os modelos foram ajustados com todos os dados (geral), bem como estratificados por região, espaçamento inicial de plantio, material genético e classe de precipitação anual. A equação geral obtida deve ser utilizada para as regiões que não possuem equações específicas. As Regiões Agreste de Alagoinhas, Litoral Norte, Camaçari e Extremo Sul apresentam os maiores índices de produtividade. A Região Oeste Baiano e Bacia do Rio Corrente apresentou o menor índice de produtividade, alta mortalidade, com baixo potencial para reposição florestal. A Região de Vitória da Conquista tem bom potencial para reposição, mas não deve ter seus créditos reconhecidos na totalidade antes de se poder comprovar o crescimento da floresta. Os pequenos espaçamentos tiveram baixo índice de produtividade em todas as regiões, devendo ser evitados. As combinações de estratos que puderam ser feitas com os dados disponíveis foram: Região Extremo Sul e Classe de precipitação média anual entre 1201 e 1500 mm, Região Vitória da Conquista e Classe de precipitação média anual < 900 mm, Região Bacia do Rio Corrente e Oeste Baiano e Classe de precipitação média anual entre 900 e 1200 mm e Região Extremo Sul e Espaçamento inicial de plantio 2. Essas equações apresentam maior precisão e devem ser usadas sempre que possível. Novas equações deverão ser geradas à medida que o banco de dados for sendo atualizado. |