Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Sulyok, Csaba |
| Orientador(a): |
Torres, Ednildo Andrade |
| Banca de defesa: |
Bandeira Santos, Alex Alisson,
Cabral dos Santos, Carlos Antônio,
Francis David, Denis Gilbert,
Jong, Pieter de |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
eng |
| Instituição de defesa: |
Centro Interdisciplinar de Energia e Ambiente
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Energia e Ambiente
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31546
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Resumo: |
Em 2014 o Governo Brasileiro fez história com seu primeiro leilão de energia solar bem sucedido. A geração distribuída (GD) por fonte solar tenha desenvolvido significativamente, como resultado do sistema de compensação de energia introduzido em 2012. As razões por trás do desenvolvimento rápido da geração distribuída foram a isenção do ICMS, os custos iniciais do sistema mais acessíveis e o acesso ao financiamento, fácil acesso ao conhecimento sobre a oportunidade e da confiança no modelo da ANEEL. A fim de acelerar a geração distribuída a ANEEL publicou uma atualização das regras do sistema de compensação. A nova regra (REN 687/15) estabeleceu conceitos modernos tais como a geração remota e sistemas fotovoltaicos compartilhados. Isso abre o caminho para os condomínios de energia solar, instalações de geração fotovoltaica na escala industrial, compartilhadas entre um grande número de consumidores de energia do menor porte. Os condomínios solares podem ser instalados em locais com altos níveis de radiação solar e ainda rastreando o sol, significando um aumento de 20% e 25% da produção respetivamente. O maior porte até 5 MW oferece uma economia de escala aprimorada que resulta em custos 30% menores por capacidade instalada. Combinado isso significa que a energia solar custa metade do preço em comparação com instalações de telhado, transformando a geração solar distribuída economicamente viável no Brasil. Para poder aproveitar estes benefícios no nível nacional para pequenos consumidores, uma plataforma online foi proposta. A inovação neste trabalho refere-se tanto ao novo modelo de negócios de geração compartilhada e remota quanto à tecnologia digital aplicada às transações entre geradores e consumidores, como os medidores de IoT e blockchain. |
