Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Maia, Moisés Estácio Fernandes |
Orientador(a): |
Andrade, Cláudia Sá Malbouisson |
Banca de defesa: |
Caffé, Antonio Ricardo Dantas,
Souza, Laumar Neves de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Economia
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Economia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26185
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Resumo: |
A aprovação da Lei n. 12.711, em 29 de agosto de 2012, também conhecida como Lei de Cotas, cria uma política de reserva de vagas para alunos de escola pública, indivíduos pretos, pardos e indígenas que abriga todo o ensino superior e médio no âmbito federal. No contexto brasileiro e de educação superior, as Ações Afirmativas surgem como instrumento onde seu objetivo permeia em minimizar as desigualdades presentes na sociedade oportunizando o acesso dos grupos vulneráveis ao ensino público e gratuito de qualidade. O trabalho investigou a eficácia da Política de Cotas na inserção do egresso no mercado de trabalho formal. Para tanto, a abordagem é feita com egressos da Universidade Federal da Bahia identificados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) referente aos anos de 2009 e 2012. Aplicou-se o Propensity Score Matching para verificar a existência de diferenças na probabilidade de ingressos no mercado de trabalho formal e nos rendimentos entre cotista e não cotistas. Os resultados apontam que não existe diferença estatística significativa entre os grupos (cotistas e não cotistas) quanto sua inserção no mercado de trabalho formal e quanto ao diferencial nos rendimentos. |