Redesenho de Agroecossistemas Convencionais em Sistemas Resilientes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: CANARIO, SILVANA NEUZA PEREIRA lattes
Orientador(a): CASTRO, MARINA SIQUEIRA DE lattes
Banca de defesa: CASTRO, MARINA SIQUEIRA DE lattes, ROCHA, TATIANA CRISTINA DA lattes, OLIVEIRA, MARIA APARECIDA JOSE DE lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ecologia – Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada à Gestão Ambiental - MPEAGeA 
Departamento: Instituto de Biologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37153
Resumo: O presente trabalho é uma aproximação entre a ecologia e tomada de decisão na área da gestão ambiental. Trata-se de uma compilação de informações técnicas e científicas sobre redesenho de agroecossistemas convencionais em sistemas mais resilientes e de base (agro)ecológica, de acordo com os 10 elementos da agroecologia. A área de estudo foi a comunidade rural de Riacho do Meio, localizada em Cocos, Bahia, Brasil, beneficiada por políticas públicas de restauração, entre os anos de 2015 a 2018. O presente trabalho está dividido em 02 capítulos: No Capítulo 01 é apresentado o artigo intitulado “Redesenho de Agroecossistemas Convencionais em Sistemas Resilientes: um estudo de caso na comunidade Riacho do Meio”, com objetivo de analisar o (re)desenho de agroecossistemas convencionais em sistemas mais resilientes e de base agroecológica, destacando os 10 elementos da agroecologia propostos pela FAO e a percepção dos agricultores sobre os serviços ecossistêmicos. O artigo foi construído por meio de levantamento de dados secundários, pesquisa de campo e revisão de literatura sobre o tema. O Capítulo 02 apresenta a cartilha orientadora “Agroecologia no Redesenho de Agroecossistemas Convencionais” produzida para utilização pelos agricultores familiares. Pretende-se demonstrar, por meio deste trabalho, como esses agroecossistemas convencionais podem ser modificados a fim de se tornarem resilientes, de gerar renda para as famílias, gerar alimentos nutritivos e seguros, aumentar a biodiversidade e os ganhos ecológicos em escala local.