?Atractivos turísticos como “panacea” para el desarrollo turístico? um estudo de caso comparativo entre los destinos de San Salvador de Jujuy y Salta- municipios del noroeste argentino

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Bertini, Elizabeth Alicia
Orientador(a): Suarez, Marcus Alban
Banca de defesa: Souza, Elisabeth Regina Loiola da Cruz, Dechandt, Siegrid Guillaumon
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola de Administração
Programa de Pós-Graduação: Núcleo de Pós-Graduação em Administração - NPGA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29355
Resumo: Nesta pesquisa, baseamo-nos no progresso local a partir do planejamento do desenvolvimento turístico, premissa difundida amplamente nas últimas décadas e retomada neste trabalho para o estudo de caso comparativo entre os destinos de Salta e Jujuy, noroeste Argentino. Observou-se que muitos antecedentes contemplam o desenvolvimento turístico como resultado dos atrativos turísticos próprios de cada destino, os quais provocam a motivação de deslocamento da demanda e, por conseguinte, originam a economia turística. Todavia, isto não acontece em todos os casos. Províncias como Salta e Jujuy, ambas no mesmo eixo turístico, diferem em seu desenvolvimento, estratégias, planejamento e governança. Diante deste quadro e posterior análise dos destinos, procura-se explicar o porquê desse acontecimento. Por que bons atrativos turísticos nem sempre implicam um efetivo desenvolvimento turístico? Para compreender e explicar resultados tão dispares em torno ao desenvolvimento turístico, foram analisados diversos componentes: a economia turística, o social, os atrativos autóctones e planificados e aspectos político-institucionais incluindo a historicidade dos destinos, os arranjos institucionais, assim como os projetos que favorecem o turismo e a participação associativa da comunidade na tomada de decisões. A teoria da Nova Economia Institucional e os custos de transações, junto com a geografia humanísticas e os aportes de Robinson e Acemoglu, auxiliaram a evidenciar as disparidades entre os destinos estudados. O trabalho permitiu concluir que uma boa estrutura de governança com conhecimento dos custos, aliada com uma correta administração das relações institucionais é essencial para alcançar um desenvolvimento turístico. Além, fornece uma nova perspectiva sobre os atrativos turísticos no desenvolvimento turístico e, sobre a importância da conectividade em rede das instituições.