Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Gabriela Andrade
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Orientador(a): |
Guimarães, Maria do Carmo Lessa |
Banca de defesa: |
Guimarães, Maria do Carmo Lessa,
Freitas, Florence Calvacanti Heber Pedreira de,
Fadul, Élvia Mirian Cavalcanti |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Núcleo de Pós-Graduação em Administração (NPGA)
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Departamento: |
Escola de Administração
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35557
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Resumo: |
Esta pesquisa teve como objetivo compreender o comportamento de resistência à certificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP – por organizações não lucrativas de Vitória da Conquista (Ba), buscando avaliar sua percepção sobre o novo marco legal, através da titulação OSCIP, enquanto proposta para institucionalização do terceiro setor. Para tanto, utilizou-se da pesquisa do tipo levantamento com o escopo de traçar o perfil do terceiro setor conquistense, sua percepção acerca do novo marco legal e avaliação da titulação OSCIP, tendo como foco o comportamento absenteísta em relação ao reconhecimento de ‘interesse público’. Referida pesquisa possibilitou levantar uma gama de dados sobre o terceiro setor conquistense e sua percepção sobre o novo modelo de relação Estado-sociedade, através de questionários fechados, análise de documentos e entrevistas semi-estruturadas com dirigentes de entidades não lucrativas e de caráter público. Os resultados revelaram, ainda de forma exploratória, que o setor sem fins lucrativos conquistense não assimilou de modo positivo a certificação OSCIP, pois desconhece esta nova titulação como modelo legítimo de parceria na relação Estado-sociedade, motivado pela possibilidade de perder benefícios fiscais em razão da concomitância temporária entre a OSCIP e titulações antigas que conduzem ao seu desconhecimento pela maioria das OSCs conquistenses. |